terça-feira, 8 de abril de 2008

Le CRIME et le PÉCHÉ -SEMBLANCES et DISSEMBLANCES - 08.04.08


CRIME et PÉCHÉ sont deux mots,deux concepts très semblables à bien des égards.
Tous les deux constituent et impliquent des transgressions; le premier aux lois de l`État,de la communnauté civil et le second(deuxième)aux lois de Dieu,de l´Église,de la communnauté réligieuse.
Le crime est une infraction à une norme juridique et le péché à une norme morale.
Tout le crime est péché.Un péché n`est pas toujours un crime.
Il n`y a pas un crime quand il y a à peine une intention, un désir de faire n`impote quoi de criminel.Il faut pratiquer (réaliser) le fait criminel.Au moins l`entamer (initier).Il y a un péché quand il y aura un simple désir,un envie, une seule intention de faire un fait coupable.On pèche par le pensée, par l`envie.Bien autremement,le crime par le pensée et l`envie n`existe pas.
Les crimes sont tous eux rendus typiques( prévus) dans les lois.Il n`y a pas et il ne peut pas avoir d`autres.Il n`y a pas du crime sans loi que le prévoie et le châtie.
Les péchés ne sont pas tous eux connus et publicités dans les lois religieuses et dans le cathécisme. Ils sont tous eux inscrits dans notre conscience individuelle.
Qui reconnait en confession ses péchés il sera pardonné. Bien autrement, qui reconnait un crime en jugement il sera condamné bien que la peine lui puisse être éventuellement diminuée(reduite).
Il accroit qu`il y a moults de gens de conscience élastique,élargie et corrompue oú pénètrent tant peu de péchés ou même aucuns.Et il y a aussi bien des gens, surtout des enfants, qui pensent "presque tout est péché".Si un enfant pense que faire certain fait (que tout le monde pense ne pas l`être)est péché et il n`y pense et le désire,commet un péché même.
Et il y a certains qui pensent que rien ou presque rien est péché. Convaincus de ne pas pécher,commeteront-ils ou pas un péché en faisant un fait condamnable à l`avis de tout le monde? Ceux-ci pensent que oui et ceux-lá pensent que pas.
Par rapport aux péchés il y a toujours une bonne solution: la confession ( l`aveu) devant un curé au confessional de l`Église.Un péché confessé,son acquittement assuré.
Une autre dissemblance: les crimes sont jugés et les criminels mis en geôles en ce monde.Les péchés seront jugés par Dieu quand les pécheurs arriveront au "monde neuf", c´est à dire, au Ciel.Ils seront châtis avec des peines éternelles, nottament,l`infer.
Tout cette tenneur n`est pas bien ce que j´en pense,mais tout ce que toujour a einseigné l`Église Catholique à la longue et ce que j` en ai appris au cathécisme autrefois,au temps jadis.
Ça sera-t-il vrai?Il faut voir!



*** VERSÃO PORTUGUESA ***


CRIME e PECADO - SEMELHANÇAS e DIFERENÇAS - 09.04.08

CRIME e PECADO são dois termos,dois conceitos em muito semelhantes em vários aspectos.
Ambos constituem e implicam transgressões; o primeiro às leis do Estado, da Comunidade Civil e o segundo às leis de Deus, da Igrja,da Comunidade Religiosa.
O crime é uma infracção a uma norma jurídica e o pecado a uma norma moral.
Todo o crime é pecado. Pecado nem sempre é crime.
Não há crime quando há apenas intenção,um desejo de fazer seja o que for de criminoso.É necessário praticar (realizar)o facto criminoso.Pelo menos,começá-lo (iniciá-lo).
Há pecado quando houver um mero desejo, uma vontade, uma intenção de praticar um facto culpável.
Peca-se por simples pensamento e vontade. Pelo contrário,o crime por mero pensamento e vontade não existe.
Os crimes estão todos eles tipificados (previstos)na lei.Não há nem pode haver outros.Não há crime sem lei que o preveja e puna.
Os pecados são todos eles conhecidos e dados a conhecer por leis religiosas e pelo Catecismmo e estão inscritos na nossa consciência individual.
Quem reconhecer em confissão os seus pecados,será perdoado. Pelo contrário,quem reconhecer um crime em julgamento,será condenado,ainda que a pena lhe possa ser eventualmente diminuida (reduzida).
Acresce que há muitas pessoas de consciência elástica,alargada e corrompida onde poucos ou nenhuns pecados penetram.
Há também muita gente,sobretudo crianças,que pensam "quase tudo ser pecado".E
se uma criança pensa que a prátca de certo facto constitui pecado ( que toda a gente pensa não ser)e nele pensa e o deseja,comete mesmo um pecado.
E há certas pessoas que pensam que nada ou quase nada é pecado.Na convicção de que não estão a pecar,cometerão eles ou não um pecado,praticando um facto condenável no entender de todos os demais? Estes pensam que sim ,aqueles pensam que não.
Em relação aos pecados há sempre uma boa solução: a confissão perante um padre no confessionário da Igreja.Um pecado confessado,a sua absolvição assegurada.
Uma outra diferença: os crimes são julgados e os criminosos metidos na cadeia,neste mundo;os pecados serão julgados por Deus quando os pecadores chegarem ao "novo mundo",isto é, ao Céu.Eles serão castigados com penas eternas,designadamente,a condenação ao Inferno.
Todo este teor não é bem o que eu penso,mas tudo o que sempre a Igreja Católica tem ensinado com o andar do tempo e eu aprendi no Catecismo,noutros tempos idos.
Será verdade? A ver vamos!

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